*Homenagem ao Dia das Mães*
(# Memorial eu apoio)
Há um ano – por ser uma data comemorativa ao Dia das Mães – postei na nossa Escrivaninha um texto com o objetivo de Parabenizar às Mães pelo Dia a elas consagrado.
Recebi à época a visita dos nossos amigos leitores que – ao lerem o texto – teceram inúmeras críticas e bondosos comentários. Agradeci-os!
Eis que uma das críticas ficou gravada em minha mente por se resumir – a tão somente diga-se – palavra: prolixo! Ao crítico, agradeci pela visita formulada, bem como, pelo comentário feito!
Hoje, retorno ao Recanto com o mesmo objetivo: homenagear às diletas e queridas Mamães pelo dia que lhes fora consagrado como sendo: Dia das Mães. Quero, todavia, deixar os meus agradecimentos ao crítico do meu texto de antanho, pela ideia que a mim dera, para produzir um novo texto contendo o mesmo objetivo. O meu dileto amigo leitor e crítico fora prolixo no seu comentário e esta palavra passou a ser o tema/chave que busquei, para homenagear a vocês, lindas Mamães deste nosso Recanto, bem como a todas aquelas leitoras que nos visitam, nos honrando com as suas presenças e sapientes críticas.
Prolixo! Pensando bem, não há como não ser prolixo, para homenagear as mais belas de todas as criaturas criadas pelo excelso Deus! Gostaria de ser um poliglota, dominador de todos os idiomas existentes, para empregar todos os adjetivos, possíveis e imaginários, para homenagear estas Maravilhosas e belas Obras do Criador. É um dó que não tenha tamanho conhecimento linguístico. Lamento, viu adoráveis Mamães! Perdão a todas vocês, pedirei pelo meu português restrito.
Fico imaginando: como pode um monossílabo tônico, composto por três letras – uma consoante e duas vogais – ser possuidor de tanto Amor, Cuidado, Carinho, Dedicação e Força Poética? Como poderíamos homenagear às Mães sem sermos prolixos?
Perdão caro leitor, mas – mesmo aceitando sua crítica por ser prolixo – não consigo imaginar-me repetindo as frases feitas que abundam em pretensas homenagens às Mães. Quero – mesmo que a mim faltem as eloquentes palavras – merecidas, diga-se – para elogiá-las, quero dizer-lhe o quanto você – Mãe Maravilha por ser uma Maravilhosa Mulher – é importante em nossa vida. Vida que você nos concedeu a nos dar à luz e seu sangue/leite que nos amamentou, seus carinhos e cuidados.
Você que chorou com o nosso choro de dor. Você que chorou com as nossas vitórias que, sem você, poderiam ser derrotas. Você, Mãe, que fazendo uso dos seus beijos, fizera deles o melhor de todos os remédios, para as nossas dores provocadas pelas quedas, por não ouvir os seus conselhos de: -Cuidado, meu filho! Isso é muito perigoso! – dizia-nos aflita!
O resultado do “não lhe ter dado ouvido e fazendo ouvido de mercador” eram os arranhões e cortes pelo corpo. Nada que a médica do lar não resolvesse com o melhor de todos os remédios: os seus gostosos beijinhos!
Para todas vocês escritoras, poetisas – Mães ou futuras Mamães – que nos encantam com os seus incríveis e deliciosos poemas orlados pelos seus magistrais poetares e versejares, recebam – neste dia consagrado a todas vocês – os meus mais efusivos, Parabéns pelo seu Felicíssimo Dia das Mães!
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