Textos
O Dia Dos Namorados
É linda a história do segmento do Dia dos Namorados! Em princípio, a comemoração era atribuída a São Valentim. Dia de São Valentim cai num dia festivo de dois mártires cristãos diferentes, de nome Valentim (padre de Roma condenado à pena capital no século III). Mas os costumes relacionados com este dia, provavelmente vêm de um antigo festival romano chamado Lupercália, que se realizava todo dia 14 de fevereiro. A festa celebrava a fertilidade homenageando Juno (deusa da mulher e casamento) e Pan (deus da natureza) Também marcava o início oficial da primavera.
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum em homenagem a São Valentim. A associação com o amor e romantismo chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditanto que os solteiros eram mais combatentes.
Valentim continuou celebrando casamentos, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta, sendo Valentim preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Velentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte – 14 de fevereiro – também marca a véspera de lupercais, festa celebrada na Roma antiga em honra à deusa Juno e ao deus Pan. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra, para assegurar a fecundidade.
No Brasil, a data foi criada pelo publicitário João Dória e comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, conhecido pela fama de “Santo Casamenteiro”. Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes paulistas, iniciando em junho de 1949 uma campanha com o slogan “não é só com beijos que se prova o amor”. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação do Dia de São Valentim – que ocorre nos países do hemisfério norte, em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre o casal apaixonado! (Fonte: Wikipédia)
Aos Poetas e Poetisas Recantistas:
Hoje é o Dia dos Namorados. Faça do dia de hoje um eterno símbolo do amor sentido. Diga com os olhos todo o seu sentimento que está contido em seu coração. Quem diz com os olhos, fala a linguagem do coração! Diga para a sua amada, o seu amado – não só nesta data festiva, mas em todos os dias que virão – o quanto ela/ele é importante na sua vida. “No amor, um e um são um!” (Jean-Paul Sartre)
Então, poeta e poetisa Recantista, use o pensamento do genial Jean-Paul Sartre – some-se! Seja una para o seu amado. Seja uno para a sua amada! Que possam ser no amor, o bloco monolítico de eternas paixões. Que todos os dias sejam meros Dia dos Namorados. E que todos eles possam ser eternos Dia dos Enamorados!
Seja você – poeta Recantista – para a sua amada o seu Romeu! Seja você – poetisa Recantista – para o seu amado a sua Julieta! E que ambos – estando em aconchegante abraço ao retornarem do Nirvana – estejam ouvindo o mavioso cantar das cotovias a celebrarem este imensurável amor que os une!
Para todos e todas Recantistas desejo-lhes que tenham um Feliz Dia dos Enamorados!
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum em homenagem a São Valentim. A associação com o amor e romantismo chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditanto que os solteiros eram mais combatentes.
Valentim continuou celebrando casamentos, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta, sendo Valentim preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Velentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte – 14 de fevereiro – também marca a véspera de lupercais, festa celebrada na Roma antiga em honra à deusa Juno e ao deus Pan. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra, para assegurar a fecundidade.
No Brasil, a data foi criada pelo publicitário João Dória e comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, conhecido pela fama de “Santo Casamenteiro”. Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes paulistas, iniciando em junho de 1949 uma campanha com o slogan “não é só com beijos que se prova o amor”. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação do Dia de São Valentim – que ocorre nos países do hemisfério norte, em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre o casal apaixonado! (Fonte: Wikipédia)
Aos Poetas e Poetisas Recantistas:
Hoje é o Dia dos Namorados. Faça do dia de hoje um eterno símbolo do amor sentido. Diga com os olhos todo o seu sentimento que está contido em seu coração. Quem diz com os olhos, fala a linguagem do coração! Diga para a sua amada, o seu amado – não só nesta data festiva, mas em todos os dias que virão – o quanto ela/ele é importante na sua vida. “No amor, um e um são um!” (Jean-Paul Sartre)
Então, poeta e poetisa Recantista, use o pensamento do genial Jean-Paul Sartre – some-se! Seja una para o seu amado. Seja uno para a sua amada! Que possam ser no amor, o bloco monolítico de eternas paixões. Que todos os dias sejam meros Dia dos Namorados. E que todos eles possam ser eternos Dia dos Enamorados!
Seja você – poeta Recantista – para a sua amada o seu Romeu! Seja você – poetisa Recantista – para o seu amado a sua Julieta! E que ambos – estando em aconchegante abraço ao retornarem do Nirvana – estejam ouvindo o mavioso cantar das cotovias a celebrarem este imensurável amor que os une!
Para todos e todas Recantistas desejo-lhes que tenham um Feliz Dia dos Enamorados!
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Imagem: Google
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Altamiro Fernandes da Cruz
Enviado por Altamiro Fernandes da Cruz em 12/06/2021
Alterado em 12/06/2021
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