Textos
Escreveu Não Leu, o Pau Comeu.
Sabe de onde vem o adágio popular “Escreveu não leu o pau comeu?” Vejamos, pois, como tudo surgiu: Conta-nos a história que existiu um Rei que ordenou que todos no seu Reino escrevessem e lessem, em poucos dias. (Nossa! Que bom seria se esta ordem real prevalecesse até os nossos dias.)
Então, as pessoas começaram a decorar a ordem das letras e aprender a escrever. Tudo muito bem! Aprender a escrever... até que aprenderam, mas não era nenhuma Brastemp pois, ao povo, faltava um detalhe importante: não conseguiam ler!
O furibundo Rei – se sentindo enganado – baixou um decreto no qual decretava: “A partir desta data, aquele que escrever e não ler, o pau vai comer!”
Decreto afixado nas praças e ruas era lei a ser cumprida à risca! Manda quem pode, obedece aquele que tem juízo. E assim, o coitado que não lia aquilo que escrevia, além de ter o “bilau arrancado” (Ui!), teria que comê-lo.
Então, e partindo do pressuposto de que estamos falando de adágios populares, existe mais um que se encaixa no tema em epígrafe: “A curiosidade matou o gato!” E esta curiosidade (Por favor, meu Rei, tenha pena de mim!) me levou a fazer uma pergunta ao malvado Rei Degolador de Bilaus:
-Meu Rei... o que – segundo o vosso decreto – estariam perdendo as mulheres que não soubessem ler aquilo que, por elas, fosse escrito? Será que elas (Santo Deus! Ai, coitadinhas!) perderiam a perseguida?
P.S. Decreto do autor: "Aqule que não me ler, o pau vai comer!"
Então, as pessoas começaram a decorar a ordem das letras e aprender a escrever. Tudo muito bem! Aprender a escrever... até que aprenderam, mas não era nenhuma Brastemp pois, ao povo, faltava um detalhe importante: não conseguiam ler!
O furibundo Rei – se sentindo enganado – baixou um decreto no qual decretava: “A partir desta data, aquele que escrever e não ler, o pau vai comer!”
Decreto afixado nas praças e ruas era lei a ser cumprida à risca! Manda quem pode, obedece aquele que tem juízo. E assim, o coitado que não lia aquilo que escrevia, além de ter o “bilau arrancado” (Ui!), teria que comê-lo.
Então, e partindo do pressuposto de que estamos falando de adágios populares, existe mais um que se encaixa no tema em epígrafe: “A curiosidade matou o gato!” E esta curiosidade (Por favor, meu Rei, tenha pena de mim!) me levou a fazer uma pergunta ao malvado Rei Degolador de Bilaus:
-Meu Rei... o que – segundo o vosso decreto – estariam perdendo as mulheres que não soubessem ler aquilo que, por elas, fosse escrito? Será que elas (Santo Deus! Ai, coitadinhas!) perderiam a perseguida?
P.S. Decreto do autor: "Aqule que não me ler, o pau vai comer!"
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Imagem: Google
Altamiro Fernandes da Cruz
Enviado por Altamiro Fernandes da Cruz em 30/05/2021
Alterado em 30/05/2021
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